Motivado por vingança pessoal entre os irmãos Sampaio e Pereira contra o Coronel Albuquerque, o ataque resultou na destruição de 18 casas, dentre elas, a casa do coronel, a Intendência Municipal, Estação Telegráfica, cinco estabelecimentos comerciais e a Cadeia Pública. Também foram destruídas as instalações do jornal "O Trabalho", de propriedade do Coronel Albuquerque. A casa onde funcionava o Cartório não foi queimada porque era alugada, de propriedade de um simpatizante dos jagunços fanáticos. Foram poupadas, também, as casas que tinham fotos do Monge João Maria.
A operação foi tão bem preparada que não houve nenhuma morte, porém, os danos foram enormes, pois se perdeu praticamente toda a documentação existente até então. A violência representou um grande atraso para a cidade. Em 1937, 23 anos depois do incêndio, apenas 35 novas casas haviam sido construídas.
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